sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O que é Advento?

Advento é o tempo que precede e prepara o Natal. Começa quatro domingos antes do Natal e marca o início do Ano Litúrgico. As leituras, principalmente o evangelho, focalizam temas específicos para os domingos:
  • Primeiro Domingo: espera vigilante do Senhor e anúncio do seu retorno. Devemos estar alertas. Leitura: Lucas 21, 25-28. 34-36
  • Segundo Domingo: Convite à conversão, mediante a pregação de João Batista. Se o Reino de Deus está próximo, é necessário preparar os caminhos do Senhor. Leitura: Lucas 3, 1-6
  • Terceiro Domingo: testemunho dado por João Batista a respeito de Jesus.Leitura: Lucas 3, 10-18
  • Quarto Domingo: Anúncio do nascimento de Jesus a José, a Maria e a Isabel.Leitura: Lucas 1, 39-45

O advento ou vinda, deriva do latim adventus. Foi antigamente ligado com a chegada do imperador. Significava também o aniversário de um acontecimento importante. A Igreja adotou essa palavra para indicar o nascimento de Jesus e o seu aniversário. Depois para a preparação para tal acontecimento e, por fim, a expectatica da segunda vinda de Cristo.


Fonte: http://www.padreleoeterno.com/

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Falando de fé


Deus age na nossa história, mas precisamos responde a essa ação

Fala-se muito de fé e sobre a fé em nosso meio, mas, afinal, o que é mesmo fé? O que precisamos conhecer de verdade sobre ela? Quando falamos sobre isso, é necessário considerar dois aspectos diferentes que estão interligados e não podem ser separados entre si.

De fato, se formos levar em conta a teologia na Idade Média, essa reflexão é confirmada. Tal teologia dizia que a fé indica as verdades em que se creem; e que, por sua vez, se professam pela fé; ao mesmo tempo, para indicar a atitude pessoal em que ela consiste, isto é, o abandono total e a confiança da pessoa no encontro e na comunhão com Deus. Esse último aspecto é o verdadeiro fundamento e a substância daquilo que chamamos de fé.

O primeiro aspecto é, em certo sentido, a consequência disso. Agora, como entender melhor tudo isso? Imagino o povo continuamente distraído pelas sequências de vida da sociedade. Como esse povo pode fazer uma experiência de vida diferente, concentrada em um abandono total a Deus? Como fazer o encontro e a relação com Ele no dia a dia do nosso cotidiano? Como entender melhor tudo isso?

A comunicação nos ensina que a melhor recepção das mensagens tem de partir da realidade e do contexto dos envolvidos. Nesse caso, dos fiéis. O Mestre Jesus nos ensinou muito bem, por meio dos Evangelhos, a opção do gênero literário mediado pelos exemplos, isto é, as parábolas. Eu também quero desfrutar essa linguagem da realidade para poder penetrar no grande mistério da fé na nossa vida.

Um jovem casal, com dois filhinhos, profissionalmente afirmado e com futuro mais promissor ainda, conduzia a vida normalmente, conforme os parâmetros de sucesso da nossa sociedade. Ah, sim, para melhor definir esse perfil, o casal, às vezes, tinha ainda um tempinho para ir à igreja, sobretudo por certas ocasiões sociais. Uma vida normal, conforme os dias de hoje. De repente, aconteceu aquilo que nunca se espera. Eles, acidentalmente, sem culpa nenhuma, perderam a filha menor. Uma desgraça que foi além da própria família. Parentes, amigos, conhecidos e colegas de profissão se sentiram todos abalados. Todos, por sua vez, tentavam mostrar a sua solidariedade, dando até conselhos mais impensáveis. Alguns, inclusive, chegaram a pensar coisas mais tristes, porque perder uma filhinha assim pode gerar somente desespero. Um túnel sem saída.

No entanto, o jovem casal enfrentou a dura realidade e se deixou questionar pelo dramático evento da vida que aconteceu com ele, isto é, não soube somente chorar, mas soube se interpelar. A linda filhinha, sim, morreu, mas ela se tornou mais viva nos dois, conduzindo-os para profundas reflexões; uma delas foi constatar como ele, casal, por exemplo, nunca tinha tempo para ir à igreja nem para rezar um pouquinho mais ou aprofundar mais sobre a própria conduta religiosa e familiar.

A partir do trágico episódio, o jovem casal começou a se colocar em questão. Daí em diante, com grande e resoluta firmeza, eles se engajaram mais na vida da igreja para promover a pessoa da fé. De fato, o casal não perde mais uma missa aos domingos, participa toda semana do estudo bíblico e é solidário com aqueles que mais necessitam.

O trágico evento provocou o casal a fazer uma experiência diferente, de confiança total na busca de Deus, porque viu que esta vida foge do nosso controle. Por isso, pude ver, nesse caso, como a fé se tornou operante, como esse casal soube reconhecer que não somos nós que garantimos a vida, embora possamos ter todo o poder e riqueza desse mundo.

Assim, começou no casal uma relação de confiança em Deus, mediado pelo encontro com Jesus. Tudo isso mudou o olhar deles sobre a realidade, a concepção dos valores, o mundo dos desejos e nada ficou como antes; a vida interior desse casal e mesmo o comportamento são submetidos a um processo de conversão. Portanto, esse processo de fé começou com o evento da vida (a história) e lhe permitiu favorecer o encontro com Deus por meio de Jesus, e de fazê-lo amadurecer numa relação mais profunda e continuada na vida do jovem casal. Essa experiência de fé, com certeza, abriu-lhe novos horizontes de vida, os quais, dificilmente, se podem entender sem essa ótica de conversão.

Enfim, Deus age na nossa história, nas nossas realidades, mas, ao mesmo tempo, também nós precisamos agir respondendo a essa ação. Sem essa colaboração, é difícil fazer uma experiência de fé, porque Deus pode agir, mas se nós não respondermos, tudo se torna em vão.



Padre Cláudio Pighin - Doutor em teologia, mestrado em missiologia e comunicação
www.cancaonova.com

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Eu estava errado. Perdoe-me!



Por qual motivo temos dificuldade de pedir perdão?


Em muitas situações de desentendimento e desconfiança nos relacionamentos humanos, bem como nas separações, brigas no trabalho e nos ambientes sociais, é importante reconhecermos uma de nossas grandes falhas: a falta de um pedido de perdão. Não reconhecermos nossos erros é um grande obstáculo na qualidade do convívio. 

Por qual motivo temos estas dificuldades? Um deles é admitir a “perda da nossa dignidade”, ter de passar por cima do nosso orgulho, sentirmo-nos ameaçados ao expormos nossos pontos fracos, ou que, ao pedirmos desculpas, o outro “nos 'passe na cara' ou use isto como uma vingança”, ou ainda que “seja lembrado pelos erros ou punido por ser honesto”. (Powell, J. 1985). Acho que, muitas vezes, você já viveu isto, não é mesmo? 

Em várias situações, sentimo-nos inferiores ao pedir desculpas; temos a necessidade de passar parte de nossa vida provando que somos sempre certos, que somos sempre capazes, que somos fortes e invencíveis. De alguma forma, esta necessidade vai sendo imposta a nós e pode ser uma grande armadilha em nossas vidas. 

Em outras situações, posso usar o seguinte pensamento: "se não recebi as desculpas do outro, por que eu vou me sujeitar a pedir desculpas?”. Isto nada mais é do que um grande processo de imaturidade, ao deixarmos que os comportamentos da outra pessoa possam determinar os nossos comportamentos e atitudes. É como achar certo roubar, porque alguém já roubou, não foi descoberto e nunca foi punido. 


Para que possamos chegar ao ponto de pedir desculpas, é válido encontrar um ponto de honestidade com nós mesmos, assumindo falhas e limitações. Esta honestidade interior faz com que vejamos, verdadeiramente, nossa responsabilidade nas situações, possamos reconhecer o que fizemos e entrar numa atitude de reconciliação com o outro. Talvez, nem sempre consigamos perdão, mas a atitude de reconhecer é totalmente sua e, certamente, muito libertadora. 

Peça desculpas, mas livre-se dos que levam você a pensar: “você provocou isto”, “só reagi assim, porque você é culpado”, “estou tratando você como fui tratado por você”. Tais formas “racionais” de explicar um fato, apenas alimentam em nós mais raiva e mais ressentimento. Faz com que cubramos nossos erros e não permite que, honestamente, possamos admitir o que foi feito de errado. 

“O perdão é instrumento de vida” (Cencini, A . 2005) e “força que pode mudar o ser humano”. Certamente, “a falha em pedir desculpas”  e em perdoar só servirão para prolongar a separação entre duas pessoas. Para isto, “a verdade precisa estar presente em todos os sinceros pedidos de desculpa” (Powell, J. 1985), compreendendo a extensão dos prejuízos que nossas atitudes, por vezes desordenadas e desmedidas, possam ter provocado na vida do outro. 

Por vezes, precisamos quebrar nossas barreiras interiores e realizarmos um grande esforço ao dizer: “Eu estava errado, perdoe-me!”, pois este esforço fará sua vida muito melhor, mesmo que o outro não aceite, de imediato, seu pedido, mas sua vida já foi mudada a partir deste gesto. 
 
Pense nisto: Para quem você gostaria de pedir perdão hoje? 


Elaine Ribeiro
psicologia01@cancaonova.com
Elaine Ribeiro, Psicóloga Clínica e Organizacional, colaboradora da Comunidade Canção Nova.
Blog: temasempsicologia.wordpress.com
Twitter: @elaineribeirosp
Fonte: cancaonova.com

Ide ao encontro do outro




É preciso romper as barreiras




Pais e filhos, irmãos, amigos e colegas de trabalho ou companheiro de missão podem conviver décadas a fio, podem ter uma relação intensa, podem se divertir ou sofrer juntos… mas persistem o lado avesso, por trás das máscaras, que nunca se expõem e nem se dissipam.

Amor e amizade transitam entre esses dois "eu" que se relacionam em harmonia e conflito: afeto, generosidade, atenção, cuidados, desejo de partilha, vontade de fazer e de ser um bem, de obter do outro o que para gente é um bem, o complicado respeito ao espaço do outro, formam um campo de batalha e uma ponte.

No relacionamento afetivo, familiar ou amizade, acredito que partilhar a vida com alguém é enriquecê-la; permanecer numa relação desgastada é suicídio emocional, é desperdício de vida.

Cabe a cada um de nós decidirmos, isso, exige auto-exame, avaliação. Vale a pena apostar quando ainda existe afeto e interesse, quando o outro continua sendo desafio em lugar de um tédio, e quando, entre pais e filhos, irmãos e outros, continuam a disposição de descobrir mais e melhor quem é esse outro, o que deseja, de que precisa, o que pede e o que lhe é possível fazer.


O outro é desconhecido para nós. As pessoas podem conviver uma vida inteira e mesmo assim, não se conhecerem totalmente. Muitas vezes o máximo que conhecemos daqueles que estão próximos a nós é somente o olhar, seu jeito de ser e suas misérias. Este é o limite em que chegamos. Mas o seu interior é um mundo desconhecido, seus pensamentos, seus sentimentos… O máximo que conhecemos de algumas pessoas é somente seu exterior. Mas o verdadeiro ser é mais do que aparência, o verdadeiro ser está no interior.

É preciso romper barreiras, devemos ir ao encontro do outro e buscar conhecer verdadeiramente o seu interior. Não podemos viver indiferentes uns para com os outros. Pois somos imagem e semelhança de Deus.

Não é fácil ir ao encontro do outro, pois em nosso interior vive um leão que precisa ser domado a cada dia. Um leão que muitas vezes mata o outro, não com as mãos, mas com a indiferença e ingratidão. É preciso romper barreiras e ir além dos nossos limites, para conhecer e se dar a conhecer.

Quando não busco conhecer o outro ou não me dou a conhecer, vivo apenas na superficialidade. Enquanto você viver haverá partes deste ‘território’ para conhecer. Tantas coisas nos foram entregues, mas se elas não vêm à tona, e nem as investigamos, tudo o que temos dentro de nós fica sem uso. Quanta coisa preciosa temos dentro de nós e por egoísmo não deixamos o outro conhecer, ficamos só na superficialidade do conhecimento de si.


Leandro Couto - Com. Canção Nova
http://blog.cancaonova.com/leandrocouto

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Coordenação e Sombras Pastorais


Navegando pela internet, encontrei um texto muito rico de Dom Orlando Brandes, Arcebispo de Londrina (PR), no qual ele alerta quais os principais perigos que podem afetar a Pastoral Familiar ou qualquer outra pastoral ou grupo da Igreja. Achei muito interessante, Confiram:


A coordenação de pastoral é um serviço importantíssimo nas comunidades. A boa coordenação, aberta a Deus e às pessoas, faz a comunidade prosperar e o Reino de Deus acontecer. É um serviço que deve proporcionar prazer e felicidade.

A melhor maneira de coordenar se realiza em comunidade, em equipe. Um coordenador que fica no cargo por anos seguidos tende a se desgastar por tanto trabalhar ou a acomodar-se.

O primeiro foge quando pode e o segundo tende a se perpetuar no poder. A solução é montar uma equipe partindo das necessidades do grupo, criando assessorias (e preparando novos líderes): secretário, assessor de comunicação, de liturgia, de formação, de eventos, etc...

Os principais perigos que podem causar Sombras Pastorais são:

sábado, 10 de novembro de 2012

Nove perguntas sobre o Ano da Fé


No próximo dia 11 de outubro começará o Ano da Fé, convocado por Bento XVI. Mas de que se trata? O que deseja o Santo Padre? O que se pode fazer?


1. O que é o Ano da Fé?

O Ano da Fé “é um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo” (Porta Fidei, 6).


2. Quando se inicia e quando termina?

Inicia-se a 11 de outubro de 2012 e terminará a 24 de novembro de 2013.


3. Por que nessas datas? 

Em 11 de outubro coincidem dois aniversários: o 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica. O encerramento, em 24 de novembro, será a solenidade de Cristo Rei.



4. Por que é que o Papa convocou este ano?”


Enquanto que no passado era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em grandes setores da sociedade, devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas”. Por isso, o Papa convida para uma “autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo”. O objetivo principal deste ano é que cada cristão “possa

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Missa Especial Santa Paulina



Venha participar da missa especial à Santa Paulina toda primeira quinta-feira do mês ás 19h30min. 

A missa é celebrada no oratório Santa Paulina da Paróquia São Francisco de Assis ele fica locado na Fraternidade São Damião na rua Arthur Jorge Guazzi, 439 - Bairro: Jardim São Gabriel.

Santa Paulina foi exemplo de serviço ao próximo.

Venha participar!!!

Fonte: saofranciscodeassis.org.br

CEFE Centro de Formação


CEFE Centro de Formação e Espiritualidade da Paróquia São 
Francisco de Assis - Crédito: Aguinaldo Luz

O CEFE - Centro de Formação e Espiritualidade da Paróquia São Francisco de Assis é o local apropriado para o encontro/retiro de sua Paróquia.

Venha nos conhecer!
Rodovia Julio Budisk, Km 15 - Álvares Machado-SP

Crédito: CPP Centro Paroquial de Pastoral
Fonte: CPP Centro Paroquial de Pastoral

Dízimo, expressão de Fé ao Cristo.

“Onde Deus está presente, existe vida em abundância, manifestada na pobreza, no acolhimento e na partilha”. Ao realizar tal afirmação voltamos nosso olhar para contemplar a expressão do Cristo, que é o Amor pleno, materializado na Partilha.

Quando optamos por este Amor, temos que ter a clareza que o mesmo tem na sua essência o ardor missionário, ou seja, ele é exigente de uma Fé, transformada em obra de partilha que se coloca em ação, em atividade, esta afirmação encontra-se no evangelho narrado por Mateus 8,19-20. 
Partilha por meio do Dízimo, oportunizamos
minimizar, as Dores do povo de Deus.

Ao fazer a opção pelo Cristo, assumimos as condições das suas características, desta forma, somos chamados cristãos, e assim somos convocados a viver o Amor, o Acolhimento e a Partilha.

Diante desta convocação cristã, onde o próprio Cristo nos diz na passagem acima citada “As raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça”, podemos nós Cristãos descansar nossa cabeça? Já que a inquietação do Cristo não passa somente pela falta do espaço físico para repouso e sim pela preocupação com o povo que sofre a dor da ausência dos bens necessários para sobrevivência, da violência, do não acesso as políticas publicas como saúde, educação, habitação. Destacamos ainda o desafio enfrentado pela igreja missionária e evangelizadora no mundo.

Enfim, com a Partilha por meio do Dízimo, oportunizamos minimizar, as Dores do povo de Deus.

Crédito: Gisele Guerra
Fonte: Gisele Guerra

Ano da Fé (Outubro/2012 a Novembro/2013)





Com a Carta Apostólica PORTA FIDEI – A porta da fé – de 11 de outubro de 2011, o Papa Bento XVI proclamou o ANO DA FÉ, que se estenderá de 10 de outubro de 2012 a 24 de novembro de 2013. Ocasião próxima do ANO DA FÉ é a celebração dos 50 anos do início do Concílio Ecumênico do Vaticano II, anunciado e iniciado pelo Papa João XXIII.



O Concílio, intuição de João XXIII, foi muito além daquilo a que inicialmente se propôs: confirmar a fé católica e as verdades professadas na Igreja. Foi muito além porque significou, na verdade, uma profunda renovação da vida da Igreja, um novo Pentecostes: de uma Igreja piramidal, hierárquica, passou-se a uma Igreja comunhão; de um catolicismo vivenciado em muitas devoções, anunciou-se uma vida cristã fundamentada na Palavra de Deus e na Liturgia; de uma Igreja fechada em si mesma e em seus problemas, assumiu-se a Igreja como Povo de Deus, voltada para si e inserida na vida do mundo: tudo o que alegra e faz sofrer o mundo, alegra e faz sofrer a Igreja.

Evidente que tão grande transformação pastoral encontrou dificuldades na realidade concreta da vida eclesial. Uns queriam avançar para além do Concílio, outros queriam retroceder para O antes. Foi o Papa Paulo VI o timoneiro firme e sofrido que conduziu o Concílio a partir de sua segunda sessão e sua aplicação concreta. 

As crises foram inevitáveis numa tão gigantesca transição, e parecia, para muitos, que tudo era relativo. Nesse contexto, o mesmo Paulo VI anunciou um ANO DA FÉ encerrado em 29 de junho de 1968 com a Profissão de Fé que recebeu o nome de